Vereador Jácio Praxedes lamenta que projeto de sua autoria propondo pagamento de percentual máximo de insalubridade aos profissionais da saúde tenha sido rejeitado

Fonte: Jorge Moreira Notícia

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Vereador Jácio Praxedes - Ceará-Mirim/RN
Vereador Jácio Praxedes - Ceará-Mirim/RN

O esforço dos profissionais de saúde que enfrentam a Covid-19 diariamente, para cuidar da população cearamirinense bem que poderia ser recompensado financeiramente se dependesse da vontade do Executivo Municipal.

Cidades como Natal (Capital Potiguar) e Mossoró (Capital do Oeste) anunciaram o pagamento do percentual máximo de insalubridade (40%) aos profissionais da saúde em seus municípios.

“Aqui em Ceará-Mirim tivemos, lamentavelmente, projeto de autoria do nosso mandato, rejeitado”, lamenta o vereador e pré-candidato a prefeito, Jácio Praxedes.

O parlamentar lembra que, de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho-CLT, há uma graduação no pagamento do adicional, a depender do nível de exposição aos agentes nocivos à saúde: 40% do salário-base no grau máximo; 20% no grau médio e 10% para o grau de insalubridade mínimo.

Pelo projeto de Jácio, enquanto durasse a pandemia, os trabalhadores da área da saúde, que lidam diretamente no combate à Covid-19, teriam assegurados o pagamento do adicional máximo de 40%, mas não passou no Plenário da Casa Legislativa.

“Todos sabemos do grande esforço dos profissionais de saúde no combate ao novo coronavírus em Ceará-Mirim. Trabalhadores que estão colocando a própria vida em risco, expostos a uma alta carga viral trazida pelos inúmeros pacientes suspeitos ou diagnosticados com a Covid-19. Considero que foi lamentável a rejeição do nosso projeto”, critica o vereador Jácio Praxedes.

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