Fim da paz pública?

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Ao que tudo indica, a propalada “paz pública” ensaiada entre o prefeito Marconi Barretto (PHS) e alguns vereadores da oposição não durou nem um mês.

As promessas de cargos comissionados e garantia de ações governamentais nas bases dos edis que aderiram não se confirmou. A exceção do vereador Arnaldo Silvestre (PSD), que indicou o sub-prefeito do litoral, nenhum outro espaço de destaque foi ocupado por pessoas ligadas aos vereadores Ronaldo Venâncio (PV), Carlos Ramalho (PSD),Marcos Farias (PHS).

Inicialmente a indicação da secretária adjunta da Secretaria Municipal de Educação Básica, Maria de Fátima Alves, foi atribuída ao presidente da Câmara Municipal de Ceará-Mirim, Ronaldo Venâncio. Porém, o mesmo emitiu nota negando.

A ida de 13 representantes da Casa Legislativa a capital federal, pôs mais fogo na fogueira da separação. Tudo por que os vereadores noticiaram a conquista de uma emenda parlamentar para apoio a segurança pública municipal. Marconi ficou chateado por que disse que aquele recurso foi ele que conseguiu com deputado federal Fábio Faria (PSD), ainda em 2018.

Pelo visto a única coisa boa para os vereadores foi o fim do processo judicial que tratava da eleição da Mesa Diretora do poder legislativo municipal, onde Ronaldo Venâncio e Marcos Farias se mantiveram no controle. O fim da parceria entre os dois poderes deverá chegar, mais uma vez, ao fim.

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