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Um acidente grave no início da manhã desta quinta-feira (3), feriado estadual dos Mártires de Cunhaú e Uruaçu no RN, envolveu seis veículos na Avenida Engenheiro Roberto Freire, na Zona Sul de Natal. Um deles pegou fogo após a batida e as chamas foram vistas de longe por quem passava pelo local. Um homem precisou ser atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
A batida aconteceu no semáforo que fica próximo à Universidade Potiguar. Cinco dos carros envolvidos estavam parados quando foram atingidos por um outro, segundo relatos de testemunhas e vítimas do acidente ao Comando de Polícia Rodoviária Estadual (CPRE).
Um dos veículos pegou fogo após o choque e outro chegou a rodar na pista e ficou bastante destruído. Segundo o relato de uma das pessoas que teve o carro atingido à Inter TV Cabugi, a motorista que causou o acidente fugiu e aparentava ter sinais de embriaguez.
“Eu estava indo fazer minha atividade física e me deparo com a batida atrás do meu carro. Quando olhei pelo retrovisor, o fogo já estava tomando conta de tudo. Quando vi a situação em volta, seis carros envolvidos, vi o pessoal saindo do carro que foi o mais atingido e ela (a motorista do carro que pegou fogo) fugindo. Ela estava bêbada. Foi uma irresponsabilidade. Ela atingiu seis carros, podia ter matado alguém”, disse Adriana, que teve o seu carro atingido na batida.
Adriana disse ainda que a motorista estava acompanhada e fugiu, com essa outra pessoa, num táxi após ficar alguns minutos parada no canteiro central da avenida. A vítima relatou ainda que o rapaz que teve o carro mais atingido foi atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) sem sentir as pernas.
Segundo o Comando de Polícia Rodoviária Estadual, as vítimas devem procurar a Delegacia de Acidentes para prestar queixa. “A responsável pelo acidente se evadiu no momento em que tudo aconteceu. A parte de coleta das informações que cabe ao CPRE será feita e as pessoas que estavam no acidente vão recorrer na Delegacia de Acidentes para que seja feita a busca da responsável pela Polícia Civil”, explicou o sargento J. Lima, do CPRE.