PF prende foragido da Justiça acusado de contrabando de cigarros no RN

Fonte: Novo Notícia

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Investigado é ex-funcionário da Capitania dos Portos e já tinha sido preso anteriormente, em flagrante este ano, acusado de transportar mercadorias contrabandeadas

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quarta-feira (15), na cidade de Areia Branca, litoral Norte potiguar, um homem de 23 anos, acusado de promover a internalização clandestina de cigarros contrabandeados no país. Ele estava foragido desde a deflagração da segunda fase de Operação “Falsos Heróis”, ocorrida em outubro deste ano.

Além do cumprimento de mandado de prisão preventiva expedido pela 8ª Vara da Justiça Federal de Mossoró/RN, o investigado, que é ex-funcionário da Capitania dos Portos, já tinha sido preso anteriormente, em flagrante, em 13 de setembro deste ano, no município de Carnaubais/RN, acusado de transportar mercadorias contrabandeadas na companhia de outros dois indivíduos.

Conduzido para os devidos procedimentos cartorários na Delegacia da PF em Mossoró, o preso foi em seguida transferido para a Cadeia Pública daquela cidade, onde permanecerá custodiado, à disposição da Justiça.

Falsos heróis

A Operação Falsos Heróis II foi deflagrada pela PF em 26 de outubro de 2021, visando investigar as atividades de Organização Criminosa voltada à prática de contrabando de cigarros e produtos falsificados.

Na época, policiais federais cumpriram 16 mandados de busca e apreensão e 5 mandados de prisão preventiva expedidos pela 8ª Vara da Justiça Federal/RN, nos municípios potiguares de Apodi, Areia Branca, Grossos, Mossoró, Natal e Parnamirim, além da cidade de São Paulo/SP.

Conforme o inquérito policial instaurado, a organização criminosa foi investigada suspeita de promover o transporte marítimo de produtos contrabandeados, vindos do Suriname, e internalizados de forma clandestina em pontos da costa potiguar através dos municípios de Areia Branca, Porto do Mangue e Macau, sendo depois distribuídos para outros estados.

Também foi determinado o sequestro judicial de 21 contas bancárias, bem como a adoção de medidas cautelares diversas de prisão com relação a 11 investigados, incluindo o afastamento da função de dois policiais civis.

Conforme o inquérito policial instaurado, a organização criminosa foi investigada suspeita de promover o transporte marítimo de produtos contrabandeados, vindos do Suriname, e internalizados de forma clandestina em pontos da costa potiguar através dos municípios de Areia Branca, Porto do Mangue e Macau, sendo depois distribuídos para outros estados.

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