Turismo religioso para economia dos municípios será discutido na AL

Correspondente do Panrotas falará a empresários e representantes do Poder Público

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ESTÁTUA DE SANTA RITA DE CÁSSIA, EM SANTA CRUZ
ESTÁTUA DE SANTA RITA DE CÁSSIA, EM SANTA CRUZ

Está confirmada para a próxima terça-feira, dia 25, às 14 horas, na Assembleia Legislativa, a audiência pública para discutir a “Interiorização do Turismo Religioso no Rio Grande do Norte”. Na abertura do evento, o jornalista Antônio Roberto Rocha, correspondente do Panrotas e colunista do jornal Tribuna do Norte, irá falar aos presentes sobre a importância da interiorização do turismo e do turismo religioso como instrumento de geração de emprego e renda.

A audiência pública, de iniciativa do deputado estadual Tomba Farias (PSDB), reunirá ainda empresários e entidades do “trade” turístico potiguar, representantes do governo do Estado e Prefeitura de Natal, além de prefeitos e secretários de turismo de municípios potiguares vocacionados para o turismo religioso, como Santa Cruz, São Gonçalo do Amarante, Açu, Patu, Mossoró, Caicó, Canguaretama, Carnaúbas dos Dantas, entre outros.

Para o deputado estadual Tomba Farias, idealizador do Complexo Turístico de Santa Rita de Cássia, em Santa Cruz (RN), onde se encontra localizada a estátua de Santa Rita de Cássia, a maior estátua religiosa do mundo, foi justamente o turismo religioso que mudou o perfil da economia daquele município, que hoje se insere entre os principais destinos da fé do país.

“Se deu certo em Santa Cruz, dará certo também em outros municípios, desde que para isso se estabeleça o trinômio ‘vontade política’, ‘’apoio de governos e ‘empenho da iniciativa privada’. Em Santa Cruz, ousamos sonhar e hoje colhemos os frutos desse sonho que tornou-se realidade”, explica o parlamentar.

Antônio Roberto Rocha, que conhece os principais destinos religiosos do mundo, defende que investir no turismo religioso potiguar é ampliar o turismo do Rio Grande do Norte para além do tradicional turismo de sol & mar, segmento que é comum no cardápio de produtos turísticos do nordeste brasileiro.

Para ele, se os governos cumprirem o papel de garantir aos destinos religiosos a infraestrutura necessária, divulgação e acessos viáveis, o empresariado fará a sua parte que é investir na consolidação desses destinos.



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