Ceará-Mirim

Teste em mãe de recém-nascido que morreu com coronavírus em Natal dá negativo; secretaria amplia investigação

Teste foi realizado pelo Laboratório Central do Estado (Arquivo). — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi

Teste foi realizado pelo Laboratório Central do Estado (Arquivo). — Foto: Ayrton Freire/Inter TV Cabugi

O teste realizado na mãe da criança recém-nascida, com quatro dias, que morreu com coronavírus em Natal, teve resultado negativo para a doença, segundo informou a Secretaria Municipal de Saúde do município nesta quinta-feira (9). Os profissionais agora ampliam os exames para saber se a mulher teve a doença durante a gravidez e como ocorreu a transmissão.

O primeiro teste realizado foi o Swab – baseado na presença do vírus nas mucosas da paciente (como nariz e boca), porém não foi encontrado vírus. De acordo com a Secretaria, um novo exame, chamado sorologia, será feito para detecção de anticorpo para Covid-10, a partir da coleta de sangue da paciente.

Somente com essa e outras questões respondidas, os técnicos poderão definir se o bebê teve uma contaminação vertical (da mãe para o filho ainda dentro da barriga) ou externa. “Nós não podemos afirmar como isso aconteceu até a investigação ser concluída e analisarmos cada aspecto”, afirma Juliana Araújo, chefe do setor de Vigilância em Saúde de Natal.

O teste realizado na mãe da criança recém-nascida, com quatro dias, que morreu com coronavírus em Natal, teve resultado negativo para a doença, segundo informou a Secretaria Municipal de Saúde do município nesta quinta-feira (9). Os profissionais agora ampliam os exames para saber se a mulher teve a doença durante a gravidez e como ocorreu a transmissão.

O primeiro teste realizado foi o Swab – baseado na presença do vírus nas mucosas da paciente (como nariz e boca), porém não foi encontrado vírus. De acordo com a Secretaria, um novo exame, chamado sorologia, será feito para detecção de anticorpo para Covid-10, a partir da coleta de sangue da paciente.

Somente com essa e outras questões respondidas, os técnicos poderão definir se o bebê teve uma contaminação vertical (da mãe para o filho ainda dentro da barriga) ou externa. “Nós não podemos afirmar como isso aconteceu até a investigação ser concluída e analisarmos cada aspecto”, afirma Juliana Araújo, chefe do setor de Vigilância em Saúde de Natal.

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