A expectativa em Ceará-Mirim é que o processo seja julgado em agosto e o Tribunal Superior Eleitoral – TSE mantenha o resultado aprovado pelo TRE/RN que, por 7 votos 0, cassou o mandato de Marconi.
Caso isso ocorra, deverá acontecer uma eleição suplementar para o povo eleger quem vai administrar Ceará-Mirim até o início de 2021. Esse fato tem lavado alguns grupos políticos a construir candidaturas para disputar a cadeira do Palácio Antunes.
Pelo menos cinco candidaturas poderão ser lançadas. Uma delas é a de Ronaldo Venâncio (PV), que atualmente é presidente da Câmara Municipal e assumirá a prefeitura interinamente. Outro nome já posto no tabuleiro eleitoral é o do agrônomo Marcílio Dantas (PDT), que já foi secretário municipal de Agricultura e candidato a prefeito em 2012.
Há também a pré-candidatura do professor, biólogo e ex-presidente da Câmara, Renato Martins (PL), que foi candidato em 2016 e aliado do ex-prefeito Peixoto. Há ainda a possibilidade do ex-vereador Júlio César (PSD) lançar-se candidato e do PSL colocar um nome para a disputa.
Porém, ainda pode surgir mais nomes. O PT, Podemos, DC, PRB e Psol podem se juntar ou lançar nomes de seus quadros para disputar o poder executivo local.