Paulo Guedes quer nova CPMF, claro, com outro nome, com alíquota de 0,60% sobre todo tipo de transação comercial, bancária, enfim, sobre tudo.
É Brasil, esse é o custo co acordão feito no churrasco do Geleia Maia.
Povo desempregado, endividado, lascado, sem perspectiva de melhorias a médio e longo prazo, engolindo mais impostos e reforma que nada reformam mas pioram a situação do povão.
Guedes, espertalhão que é, quer fazer o povo acreditar que meros centavos de impostos, sobre todas as compras, vendas, transações bancárias, sobre tudo, não é nada.
Já ouviram falar do dito: ‘de grão em grão a galinha enche o papo?’
Essa é a lógica do Guedes tirar de centavos em centavos sobre tudo, trilhões para quê? Manter as mordomias nos 3 podres poderes.
O modelo de reforma tributária defendido nos bastidores pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, prevê uma alíquota em torno de 0,60% do imposto sobre transações financeiras no lugar de todos os tributos federais – à exceção do Imposto de Renda.
Guedes tem falado, com auxiliares, sobre uma espécie de “escadinha” nas alíquotas do imposto sobre transações, que seria pago em cada operação tanto pelo comprador como pelo vendedor. Ele só faz questão, sempre, de rechaçar que se trata de uma volta da CPMF porque não aumenta, mas simplifica, a carga tributária.