A Polícia Civil vai investigar o sumiço do corpo de um recém-nascido que morreu horas após o parto, mas teve o corpo retirado da maternidade e incinerado por engano, por uma empresa terceirizada, em Aparecida de Goiânia, cidade localizada na região metropolitana de Goiânia.
De acordo com o boletim de ocorrência, o filho de Rogério Cardoso de Almeida e Juliana Fernandes nasceu prematuro, no sétimo mês de gestação, na Maternidade Marlene Teixeira, na última quinta-feira (24). O atestado de óbito da criança informa que a morte foi constatada ontem (25), cerca de 12 horas após o nascimento, por problemas respiratórios.
Para a polícia, os pais do recém-nascido afirmaram ter visto o corpo do filho na maternidade, porém, o pai precisou sair para resolver as pendências do velório e do enterro. Quando retornou para buscar o corpo com o SVO (Serviço de Verificação de Óbitos), o bebê havia desaparecido.
Por volta das 6h30 deste sábado, a Secretaria Municipal de Saúde de Aparecida de Goiânia confirmou que o corpo ainda não havia sido localizado e disse que estava colaborando com as investigações da polícia.
Mais tarde, a pasta confirmou, por meio de nota oficial, que, por engano, o corpo do recém-nascido havia sido retirado da maternidade e incinerado.
A secretaria afirmou, ainda, que não houve erro da maternidade. “A equipe da maternidade procedeu conforme protocolo e acondicionou o corpo, devidamente identificado, em local adequado até a vinda da empresa funerária.”.
Do UOL.
Fonte: Portal Grande Ponto