Carlos Bolsonaro é bloqueado pelo Facebook por uma semana por não seguir ‘padrões da comunidade’

Vereador utilizou outra rede social para reclamar do episódio: 'Tivemos nossas contas bloqueadas por sete dias por mostrar um marginal impondo terror à população brasileira'

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O vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriel Monteiro / Agência O Globo
O vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro Foto: Gabriel Monteiro / Agência O Globo

O vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro, teve a conta bloqueada pelo Facebookapós ter publicado conteúdo que não seguiu os “padrões da comunidade”, código de conduta esperado pelos usuários da rede social. Ele compartilhou imagens de um homem armado e, por isso, ficará sete dias sem poder fazer novos comentários na plataforma.


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Aos usuários do Twitter, rede social em que é mais ativo, Carlos reclamou na terça-feira sobre a suspensão do Facebook. Ele afirmou que a punição ocorreu “por mostrar um marginal impondo terror à população brasileira”. O parlamentar disse ainda que sua conta oficial é administrada por outras contas (não afetadas pelo bloqueio) e que sua equipe continuará “expondo as verdades que tentam omitir”.

As imagens bloqueadas pelo Facebook estavam acompanhadas de um texto sobre criminalidade. “Mais um ligeiro serviço de identificação das porcarias que mantêm o cidadão de bem reclusos, sendo assaltados diariamente e assassinados como baratas! Parabéns aos envolvidos! Essa rotina de terror imposta ao brasileiro vai mudar”, escreveu o vereador. Nos últimos dias, ele se dedicou a se manifestar sobre a posição contrária do Senado ao decreto do pai sobre posse e porte de armas e também sobrea audiência na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da qual participou o ministro da Justiça Sergio Moro.

Ainda na terça-feira, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), irmão de Carlos, compartilhou no Instagram o vídeo de uma criança portando um fuzil. A publicação não escondia o rosto do menor de idade, o que poderia configurar uma violação ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Após a repercussão, o parlamentar apagou a publicação.



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